1° Tecnologia; Documentario
Tematica ; Relevo
Academicos; Ana Rita,Ana Claudia,Cristiano,Cristiane,Diego e Rubiane
Em suas apresentações, elaboraram um documentario dos diversos tipos de relevos como : montanhas,plamaltos,planicies e derpressões, principalmente como exemplo a Chapada Diamantina e suas formações de rochas segmentares. Os prinpais recursos da cidade de Lençois-ba, a gruta da lapa doce e morro do pai Inacio, dando com exemplo um biscoito sendo partido em camadas mostrando como uma rocha segmentadas emcima umas das outras em laminas essa extratificação de rochas, onde houve um processo de erosão.
Parabens!
2° Tecnologia; Datashow
Tematica; As paisagem da terra
Academicos; Julio,Pablo e Nayarderson
Coloca-se as paisagens naturais, onde não houve interferência do homem, tambem a paisagem urbana com envolvimento do homem pela a sua necessidade, relacionando tanto indiretamente ou diretamemente.
lindo!
3° Tecnologia; Mapa
Tematica; America do sul
Academicos; Jose Anselmo, Nael e Tamara
Identificando os elementos do mapa como: titulo,escala,legenda,orientação e fonte e seus aspectos fisicos e humanos na America do sul. Fisico clima,relevos,hidrografia e vegetação e os humanos população ( mortalidade e natalidade) Urbanização.
Fantastico!
4° Tecnologia; Historia em quadrinhos
Tematica; Poluição ambiental- o lixo
Academicos; Eraldo, Leandro e Mariane
Para ilustra em desenhos, uma leitura dinâmica e divertida de apreder em slides e depois simulando-a dentro de uma sala de aula.
Adoravel!
Geografia FJAV
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quinta-feira, 31 de maio de 2012
Intertextualidade no Mundo da Geografia
Intertextualidade no Mundo da Geografia
A expressão intertextualidade se refere, basicamente, à influência de um texto sobre outro. Na verdade, em diferentes graus, todo texto é um intertexto, pois, ao escrever, estabelecemos um diálogo - às vezes inconsciente, às vezes não - com tudo o que já foi escrito. Assim, cada texto é como um elo na corrente de produções verbais; cada texto retoma textos anteriores, reafirmando uns e contestando outros.
Quando a intertextualidade é intencional, ela pode se manifestar em diferentes níveis. Vejamos cada um deles:
· Epígrafe: é um fragmento de texto que serve de lema ou divisa de uma obra, capítulo, ou poema. Costuma existir um vínculo entre a epígrafe e o texto que vem abaixo dela; nesses casos, a epígrafe dá apoio temático ao texto - ou resume o sentido, a motivação dele. Massaud Moisés observa que o exame atento das epígrafes pode "nos fornecer uma ideia da doutrina básica de um poeta ou romancista, o seu nível intelectual etc.".
· Citação: é a frase ou passagem de certa obra que um autor reproduz (com indicação do autor original) como complementação, exemplo, ilustração, reforço ou abonação daquilo que ele pretende dizer ou demonstrar.
· Alusão: é toda referência, direta ou indireta, propositada ou casual, a certa obra, personagem, situação etc., pertencente ao mundo literário, artístico, mitológico etc. No geral, a alusão insere a obra que a contém numa tradição comum julgada digna de preservar-se. Camões, por exemplo, ao dizer, em Os Lusíadas, "cessem do sábio Grego e do Troiano / As navegações grandes que fizeram", alude a Ulisses (herói da Odisseia) e Eneias (herói da Eneida).
· Paráfrase: é a interpretação, explicação ou nova apresentação de um texto (ou parte dele) com o objetivo de ou torná-lo mais inteligível ou sugerir um novo enfoque para o seu sentido. Veja, por exemplo, o poema abaixo, de Carlos Drummond de Andrade, no qual o poeta parafraseia o poema "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias:
Europa, França e Bahia
Meus olhos brasileiros sonhando exotismos.
Paris. A torre Eiffel alastrada de antenas como um caranguejo.
Os cais bolorentos de livros judeus
e a água suja do Sena escorrendo sabedoria.
O pulo da Mancha num segundo,
Meus olhos espiam olhos ingleses vigilantes nas docas.
Tarifas bancos fábricas trustes craques.
Milhões de dorsos agachados em colônias longínquas
[formam um tapete para Sua Graciosa Majestade Britânica pisar.
E a lua de Londres como um remorso.
[...]
Chega!
Meus olhos brasileiros se fecham saudosos.
Como era mesmo a "Canção do Exílio"?
Eu tão esquecido de minha terra...
Ai terra que tem palmeiras
onde canta o sabiá!
Europa, França e Bahia
Meus olhos brasileiros sonhando exotismos.
Paris. A torre Eiffel alastrada de antenas como um caranguejo.
Os cais bolorentos de livros judeus
e a água suja do Sena escorrendo sabedoria.
O pulo da Mancha num segundo,
Meus olhos espiam olhos ingleses vigilantes nas docas.
Tarifas bancos fábricas trustes craques.
Milhões de dorsos agachados em colônias longínquas
[formam um tapete para Sua Graciosa Majestade Britânica pisar.
E a lua de Londres como um remorso.
[...]
Chega!
Meus olhos brasileiros se fecham saudosos.
Como era mesmo a "Canção do Exílio"?
Eu tão esquecido de minha terra...
Ai terra que tem palmeiras
onde canta o sabiá!
· Paródia: trata-se de uma composição literária que imita, cômica ou satiricamente, o tema ou/e a forma de uma obra séria. O intuito da paródia consiste em ridicularizar uma tendência ou um estilo que, por qualquer motivo, se torna conhecido ou dominante. Como exemplo, o poema "Canto de Regresso à Pátria", de Oswald de Andrade, que parodia a "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias:
Minha terra tem palmares
Onde gorjeia o mar
Os passarinhos daqui
Não cantam como os de lá
Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra
Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo
Minha terra tem palmares
Onde gorjeia o mar
Os passarinhos daqui
Não cantam como os de lá
Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra
Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo
· Tradução: traduzir consiste em passar um texto (ou parte dele) escrito numa determinada língua para o equivalente em outra língua. Na opinião de alguns estudiosos, a tradução pode ser estudada no âmbito da intertextualidade, pois é uma forma de recriação a partir de um texto-fonte.
FONTES
pt.wikipedia.org/wiki/Intertextualidade
Dez dicas para fazer uma boa redação
1) Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos curtos.
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2) Na dissertação, não use expressões como "eu acho", "eu penso" ou "quem sabe", que mostram dúvidas em seus argumentos.
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3) Uma redação "brilhante" mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.
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4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.
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5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.
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6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.
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7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.
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8) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.
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9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.
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10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo. |
REFERENCIA
TRINDADE< Inês, freire , especialista em letras,2004
O Ensino Superior
O Ensino Superior
Na base do artigo da LDB no ART. 43 a educação tem por finalidade :
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito cientifico e do pensamento reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento,aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação continua;
III –incentivar o trabalho de pesquisa e investigação cientifica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimento cultural, cientifico e técnico que constitui patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI – estimular o conhecimento de problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados á comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta á participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural a da pesquisa cientifica e tecnológica geradas na instituição.
O ensino superior, educação superior ou ensino terciário é o nível mais elevados, dos sistemas educativos, referindo-se normalmente a uma educação realizada em universidades, faculdades, institutos politécnicos, escolas superiores ou outras instituições que conferem graus acadêmicos ou diplomas profissionais.
Existe alguma discórdia na definição precisa do que deve ser considerado ensino pós-secundário, ensino superior ou ensino de pós-graduação. Por exemplo, deve o ensino superior incluir apenas os estudos que conduzem à obtenção de um grau formal ou devem também nele ser incluídos os cursos e estudos não formais realizados em instituições de ensino superior? Deverão os cursos de segundo ciclo do ensino superior também ser considerados estudos de pós-graduação ou só o deverão ser os estudos de terceiro ciclo?
ART.44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos programas:
Ensino Superior
. Graduação
. Pós-Graduaçâo
No Brasil, a educação superior é composta por cinco modalidades:
- Cursos seqüenciais, os quais podem ser de formação específica, (que conferem diplomas), ou de complementação de estudos, que oferecem certificado de conclusão;
- Graduação que compreende:
- Bacharelado;
- Licenciatura;
- Tecnológico.
- Pós-graduaçâo, composta pelos níveis de especialização (pós-graduação lato sensu), mestrado e doutorado (pós-graduação stricto sensu);
- Extensão, representada por cursos livres e abertos a candidatos que atendam aos requisitos determinados pelas instituições de ensino.
Esses cinco tipos de cursos superiores são ministrados em instituições diversas, como as universidades , os centros universitários e as faculdades. Existem ainda outras denominações, como institutos superiores, escolas superiores e faculdades integradas, por exemplo.
As instituições de ensino superior são públicas ou privadas. As instituições públicas são criadas e mantidas pelo poder público nas três esferas - federal, estadual e municipal. As instituições privadas são criadas e mantidas por pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos.
Nas instituições públicas, o ensino superior de graduação e pós-graduação stricto sensu é gratuito, por força de norma constitucional . Já em relação à pós-graduação lato sensu, diversas dessas instituições cobram mensalidades de seus alunos, o que é objeto de crítica por parte de profissionais da educação, além de constituir prática de du No que se refere às instituições privadas, há cobrança de mensalidades tanto na graduação como na pós-graduação. Considerando a existência de uma grande amplitude valores, alunos de diferentes classes econômicas têm acesso ao ensino superior oferecido por essas instituições. Além disso, existem programas de incentivo (bolsas de estudo) oferecidos tanto pelo governo federal, na forma do Prouni , como pelos governos estaduais.
ART.49. As instituições de educação superior aceitarão a transferência de alunos regulares, para cursos afins, na hipótese de existência de vagas, e mediantes processo seletivo.
Nas instituições de ensino público superior, dá-se o ingresso por exame vestibular, Tal prova é fundamental para o ingresso do futuro aluno em cada uma das instituições, que oferecem seu próprio exame. O vestibular é uma prova de alta dificuldade e requer um preparo anterior, o que leva a maioria dos alunos a cursarem o famoso curso pré-vestibular ,("cursinho").
O Enade ,avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e confluentes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima com que cada área do conhecimento é avaliada é trienal.
Para a entrada no concurso nacional é necessária a realização e aprovação em provas nacionais numa disciplina ou grupo de disciplinas definidas de acordo com o par curso-estabelecimento de ensino superior. Para além disso, alguns pares curso-estabelecimento de ensino superior exigem, dos seus candidatos, certos pré-requisitos que podem ser de natureza física, funcional ou vocacional.
Cursos e graus acadêmicos
Na seqüência da adequação do ensino superior português à Declaração de Bolonha, passaram a ser oferecidos cursos superiores destinados à obtenção dos seguintes graus acadêmicos:
Licenciado - cursos de 1º ciclo do ensino superior, com a duração de três anos;
Mestre - cursos de 2º ciclo do ensino superior, normalmente com a duração de dois anos, realizados depois da conclusão de um curso de 1º ciclo. Em alternativa, cursos de mestrado integrado, com a duração normal de cinco anos;
Doutor - estudos de 3º ciclo do ensino superior, depois da obtenção do grau de mestre.
Os graus de licenciado e mestre são conferidos tanto no ensino universitário como no politécnico. O grau de doutor só é conferido no ensino universitário.
Além dos cursos normais de licenciatura, mestrado e doutoramento, as instituições de ensino superior também ministram outros tipos de cursos, nomeadamente: .
Cursos de pós-licenciatura de especialização - cursos de especialização numa determinada especialidade médica, destinados aos licenciados enfermagem ;
Cursos de complemento de formação em enfermagem - visam a atribuição do grau de licenciado em enfermagem aos enfemereiros titulares do antigo grau de bacharel ou de equivalente legal;
Cursos de complemento de formação científica e pedagógica para educadores e professores - visam a atribuição do grau de licenciado aos educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário, titulares de um grau de bacharel ou equivalente, para cumprirem as condições legais definidas para o exercício da docência;
Cursos de qualificação para o exercício de outras funções educativas - visam a atribuição do grau de licenciado aos educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário, titulares de um grau de bacharel ou equivalente, para cumprirem as condições legais definidas para o exercício de outras funções educativas que não a docência.
Cursos de a ensino à distância - cursos não presenciais, destinados ou não à obtenção de graus académicos.
Referências
- ↑ Informações sobre Enade
- ↑ a b c d e f Lei de Bases do Sistema Educativo (versão de 2005)
- ↑ Lei da Organização e Ordenamento do Ensino Superior
- ↑ Regime Jurídico do Desenvolvimento e da Qualidade do Ensino Superior
- ↑ a b Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior
- ↑ Acesso ao Ensino Superior, Direcção-Geral do Ensino Superior
- ↑ Oferta Formativa, Direcção-Geral do Ensino Superior
LDB- Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, da 5ª Edição, na lei n° 9,394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional
Sustentabilidade e Praticas Sustentáveis
Sustentabilidade e Praticas Sustentáveis
O objetivo desta palestra é chamar a atenção do participante para a importância que possuímos na busca pela preservação do ambiente. São apresentadas diversas atitudes que devemos tomar buscando minimizar o nosso impacto negativo sobre o ambiente. Penso que a discussão de Práticas de Sustentabilidade é requisito básico para reformular nossa rotina. Nossas atividades estão cheias de vícios de comportamento que nos impedem de pensar nas possibilidades e conseqüências dos nossos atos.
Como acadêmico de licenciatura em Geografia , já estou fazendo a minha parte , plantei muda de cajueiro e goiabeira em minha casa, acredito que irei muda pensamentos de outras pessoas a se conscientizar.
Cada vez mais as pessoas ficam estimuladas a contribuir para a preservação ambiental, mas muitas vezes não sabem exatamente o que fazer. Então aí vai uma dica: que tal começar pela reciclagem?
A reciclagem, além de ser extremamente importante para reduzir a extração de recursos naturais para atender à crescente demanda por matéria prima das indústrias, ainda ajuda muito a amenizar um dos maiores problemas da atualidade: o lixo. Estima-se que o Brasil produz 240 mil toneladas de lixo por dia. Destes, apenas 160 mil são coletados e o destino de 76% desses restos tidos como “inúteis” e “indesejáveis” ainda são os lixões a céu aberto.
Além do impacto ambiental, temos o impacto econômico. O custo para tratar todo esse lixo é enorme. Para se ter uma idéia, uma cidade de aproximadamente 200 mil habitantes gasta por ano entre 9 e 10 milhões de reais para fazer o tratamento adequado. Estima-se que mais de 50% destes resíduos poderia ser reciclado, o que além de reduzir custos ainda poderiam gerar receita para a própria cidade ou para cooperativas de catadores, além de amenizar o impacto ambiental.
Então como ajudar?
Primeiro precisamos mudar nossos hábitos de consumo, praticando o consumo consciente, evitando o desperdício, pensando nas embalagens que depois irão para o lixo e dando preferência para as que sejam recicláveis. Para saber mais sobre essa etapa confira o site do Instituto Akatu para o Consumo Consciente.
Depois, temos que aprender a separar o material reciclável do não reciclável e incentivar os amigos, vizinhos e parentes a fazer o mesmo. Para saber quais são os materiais recicláveis consulte o panfleto orientativo no site do CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem).
O passo seguinte é organizar a coleta seletiva em sua rua, condomínio, empresa ou até em seu município. No site do CEMPRE você encontra cooperativas em todo o Brasil e ainda consulta manuais com todas as orientações para implantação da coleta de recicláveis em seu município.
As cooperativas podem contribuir distribuindo material com orientações, realizando palestras e ajudando na infra-estrutura e planejamento da coleta.
É importante saber que o material coletado por essas cooperativas geram emprego para muitas famílias, ajudam na preservação ambiental, além de reduzir os custos com tratamento do lixo pela prefeitura. Afinal, o “p” de “profit” (lucro, em inglês), também é um dos pilares da sustentabilidade!
Fontes: http://www.cempre.org.br
http://www.ufv.br/Pcd/Reciclar/lixo_brasil.htm
http://www.ufv.br/Pcd/Reciclar/brasil_recicla.htm
http://www.ufv.br/Pcd/Reciclar/lixo_brasil.htm
http://www.ufv.br/Pcd/Reciclar/brasil_recicla.htm
quarta-feira, 30 de maio de 2012
O dia dos Geografos
O dia 29 de maio é dedicado aos geógrafos, personagem de grande importância na sociedade atual.A Geografia vai além e analisa fenômenos físicos, biológicos e humanos que acontecem na superfície do planeta e a correlação entre eles."O papel da Geografia é explicar as relações que se estabelecem, ao longo da História, entre a Humanidade e o Planeta e a constituição das paisagens e espaços resultantes".
segunda-feira, 28 de maio de 2012
VII semana de Geografia da FJAV, alunos do 1° e 3º período si destacam
VII semana de Geografia da FJAV, alunos do 1° e 3º período si destacam
Alunos do 1º e 3º período do curso de licenciatura si destacam, na VII Semana de Geografia, nas apresentações de trabalho, mostrando a capacidade do curso, em “Formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento científico, social e ético, visando uma sociedade mais justa e responsável.” (FJAV)
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