1° Tecnologia; Documentario
Tematica ; Relevo
Academicos; Ana Rita,Ana Claudia,Cristiano,Cristiane,Diego e Rubiane
Em suas apresentações, elaboraram um documentario dos diversos tipos de relevos como : montanhas,plamaltos,planicies e derpressões, principalmente como exemplo a Chapada Diamantina e suas formações de rochas segmentares. Os prinpais recursos da cidade de Lençois-ba, a gruta da lapa doce e morro do pai Inacio, dando com exemplo um biscoito sendo partido em camadas mostrando como uma rocha segmentadas emcima umas das outras em laminas essa extratificação de rochas, onde houve um processo de erosão.
Parabens!
2° Tecnologia; Datashow
Tematica; As paisagem da terra
Academicos; Julio,Pablo e Nayarderson
Coloca-se as paisagens naturais, onde não houve interferência do homem, tambem a paisagem urbana com envolvimento do homem pela a sua necessidade, relacionando tanto indiretamente ou diretamemente.
lindo!
3° Tecnologia; Mapa
Tematica; America do sul
Academicos; Jose Anselmo, Nael e Tamara
Identificando os elementos do mapa como: titulo,escala,legenda,orientação e fonte e seus aspectos fisicos e humanos na America do sul. Fisico clima,relevos,hidrografia e vegetação e os humanos população ( mortalidade e natalidade) Urbanização.
Fantastico!
4° Tecnologia; Historia em quadrinhos
Tematica; Poluição ambiental- o lixo
Academicos; Eraldo, Leandro e Mariane
Para ilustra em desenhos, uma leitura dinâmica e divertida de apreder em slides e depois simulando-a dentro de uma sala de aula.
Adoravel!
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Intertextualidade no Mundo da Geografia
Intertextualidade no Mundo da Geografia
A expressão intertextualidade se refere, basicamente, à influência de um texto sobre outro. Na verdade, em diferentes graus, todo texto é um intertexto, pois, ao escrever, estabelecemos um diálogo - às vezes inconsciente, às vezes não - com tudo o que já foi escrito. Assim, cada texto é como um elo na corrente de produções verbais; cada texto retoma textos anteriores, reafirmando uns e contestando outros.
Quando a intertextualidade é intencional, ela pode se manifestar em diferentes níveis. Vejamos cada um deles:
· Epígrafe: é um fragmento de texto que serve de lema ou divisa de uma obra, capítulo, ou poema. Costuma existir um vínculo entre a epígrafe e o texto que vem abaixo dela; nesses casos, a epígrafe dá apoio temático ao texto - ou resume o sentido, a motivação dele. Massaud Moisés observa que o exame atento das epígrafes pode "nos fornecer uma ideia da doutrina básica de um poeta ou romancista, o seu nível intelectual etc.".
· Citação: é a frase ou passagem de certa obra que um autor reproduz (com indicação do autor original) como complementação, exemplo, ilustração, reforço ou abonação daquilo que ele pretende dizer ou demonstrar.
· Alusão: é toda referência, direta ou indireta, propositada ou casual, a certa obra, personagem, situação etc., pertencente ao mundo literário, artístico, mitológico etc. No geral, a alusão insere a obra que a contém numa tradição comum julgada digna de preservar-se. Camões, por exemplo, ao dizer, em Os Lusíadas, "cessem do sábio Grego e do Troiano / As navegações grandes que fizeram", alude a Ulisses (herói da Odisseia) e Eneias (herói da Eneida).
· Paráfrase: é a interpretação, explicação ou nova apresentação de um texto (ou parte dele) com o objetivo de ou torná-lo mais inteligível ou sugerir um novo enfoque para o seu sentido. Veja, por exemplo, o poema abaixo, de Carlos Drummond de Andrade, no qual o poeta parafraseia o poema "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias:
Europa, França e Bahia
Meus olhos brasileiros sonhando exotismos.
Paris. A torre Eiffel alastrada de antenas como um caranguejo.
Os cais bolorentos de livros judeus
e a água suja do Sena escorrendo sabedoria.
O pulo da Mancha num segundo,
Meus olhos espiam olhos ingleses vigilantes nas docas.
Tarifas bancos fábricas trustes craques.
Milhões de dorsos agachados em colônias longínquas
[formam um tapete para Sua Graciosa Majestade Britânica pisar.
E a lua de Londres como um remorso.
[...]
Chega!
Meus olhos brasileiros se fecham saudosos.
Como era mesmo a "Canção do Exílio"?
Eu tão esquecido de minha terra...
Ai terra que tem palmeiras
onde canta o sabiá!
Europa, França e Bahia
Meus olhos brasileiros sonhando exotismos.
Paris. A torre Eiffel alastrada de antenas como um caranguejo.
Os cais bolorentos de livros judeus
e a água suja do Sena escorrendo sabedoria.
O pulo da Mancha num segundo,
Meus olhos espiam olhos ingleses vigilantes nas docas.
Tarifas bancos fábricas trustes craques.
Milhões de dorsos agachados em colônias longínquas
[formam um tapete para Sua Graciosa Majestade Britânica pisar.
E a lua de Londres como um remorso.
[...]
Chega!
Meus olhos brasileiros se fecham saudosos.
Como era mesmo a "Canção do Exílio"?
Eu tão esquecido de minha terra...
Ai terra que tem palmeiras
onde canta o sabiá!
· Paródia: trata-se de uma composição literária que imita, cômica ou satiricamente, o tema ou/e a forma de uma obra séria. O intuito da paródia consiste em ridicularizar uma tendência ou um estilo que, por qualquer motivo, se torna conhecido ou dominante. Como exemplo, o poema "Canto de Regresso à Pátria", de Oswald de Andrade, que parodia a "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias:
Minha terra tem palmares
Onde gorjeia o mar
Os passarinhos daqui
Não cantam como os de lá
Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra
Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo
Minha terra tem palmares
Onde gorjeia o mar
Os passarinhos daqui
Não cantam como os de lá
Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra
Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo
· Tradução: traduzir consiste em passar um texto (ou parte dele) escrito numa determinada língua para o equivalente em outra língua. Na opinião de alguns estudiosos, a tradução pode ser estudada no âmbito da intertextualidade, pois é uma forma de recriação a partir de um texto-fonte.
FONTES
pt.wikipedia.org/wiki/Intertextualidade
Dez dicas para fazer uma boa redação
1) Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos curtos.
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2) Na dissertação, não use expressões como "eu acho", "eu penso" ou "quem sabe", que mostram dúvidas em seus argumentos.
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3) Uma redação "brilhante" mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.
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4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.
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5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.
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6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.
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7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.
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8) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.
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9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.
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10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo. |
REFERENCIA
TRINDADE< Inês, freire , especialista em letras,2004
O Ensino Superior
O Ensino Superior
Na base do artigo da LDB no ART. 43 a educação tem por finalidade :
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito cientifico e do pensamento reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento,aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação continua;
III –incentivar o trabalho de pesquisa e investigação cientifica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimento cultural, cientifico e técnico que constitui patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI – estimular o conhecimento de problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados á comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta á participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural a da pesquisa cientifica e tecnológica geradas na instituição.
O ensino superior, educação superior ou ensino terciário é o nível mais elevados, dos sistemas educativos, referindo-se normalmente a uma educação realizada em universidades, faculdades, institutos politécnicos, escolas superiores ou outras instituições que conferem graus acadêmicos ou diplomas profissionais.
Existe alguma discórdia na definição precisa do que deve ser considerado ensino pós-secundário, ensino superior ou ensino de pós-graduação. Por exemplo, deve o ensino superior incluir apenas os estudos que conduzem à obtenção de um grau formal ou devem também nele ser incluídos os cursos e estudos não formais realizados em instituições de ensino superior? Deverão os cursos de segundo ciclo do ensino superior também ser considerados estudos de pós-graduação ou só o deverão ser os estudos de terceiro ciclo?
ART.44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos programas:
Ensino Superior
. Graduação
. Pós-Graduaçâo
No Brasil, a educação superior é composta por cinco modalidades:
- Cursos seqüenciais, os quais podem ser de formação específica, (que conferem diplomas), ou de complementação de estudos, que oferecem certificado de conclusão;
- Graduação que compreende:
- Bacharelado;
- Licenciatura;
- Tecnológico.
- Pós-graduaçâo, composta pelos níveis de especialização (pós-graduação lato sensu), mestrado e doutorado (pós-graduação stricto sensu);
- Extensão, representada por cursos livres e abertos a candidatos que atendam aos requisitos determinados pelas instituições de ensino.
Esses cinco tipos de cursos superiores são ministrados em instituições diversas, como as universidades , os centros universitários e as faculdades. Existem ainda outras denominações, como institutos superiores, escolas superiores e faculdades integradas, por exemplo.
As instituições de ensino superior são públicas ou privadas. As instituições públicas são criadas e mantidas pelo poder público nas três esferas - federal, estadual e municipal. As instituições privadas são criadas e mantidas por pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos.
Nas instituições públicas, o ensino superior de graduação e pós-graduação stricto sensu é gratuito, por força de norma constitucional . Já em relação à pós-graduação lato sensu, diversas dessas instituições cobram mensalidades de seus alunos, o que é objeto de crítica por parte de profissionais da educação, além de constituir prática de du No que se refere às instituições privadas, há cobrança de mensalidades tanto na graduação como na pós-graduação. Considerando a existência de uma grande amplitude valores, alunos de diferentes classes econômicas têm acesso ao ensino superior oferecido por essas instituições. Além disso, existem programas de incentivo (bolsas de estudo) oferecidos tanto pelo governo federal, na forma do Prouni , como pelos governos estaduais.
ART.49. As instituições de educação superior aceitarão a transferência de alunos regulares, para cursos afins, na hipótese de existência de vagas, e mediantes processo seletivo.
Nas instituições de ensino público superior, dá-se o ingresso por exame vestibular, Tal prova é fundamental para o ingresso do futuro aluno em cada uma das instituições, que oferecem seu próprio exame. O vestibular é uma prova de alta dificuldade e requer um preparo anterior, o que leva a maioria dos alunos a cursarem o famoso curso pré-vestibular ,("cursinho").
O Enade ,avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e confluentes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima com que cada área do conhecimento é avaliada é trienal.
Para a entrada no concurso nacional é necessária a realização e aprovação em provas nacionais numa disciplina ou grupo de disciplinas definidas de acordo com o par curso-estabelecimento de ensino superior. Para além disso, alguns pares curso-estabelecimento de ensino superior exigem, dos seus candidatos, certos pré-requisitos que podem ser de natureza física, funcional ou vocacional.
Cursos e graus acadêmicos
Na seqüência da adequação do ensino superior português à Declaração de Bolonha, passaram a ser oferecidos cursos superiores destinados à obtenção dos seguintes graus acadêmicos:
Licenciado - cursos de 1º ciclo do ensino superior, com a duração de três anos;
Mestre - cursos de 2º ciclo do ensino superior, normalmente com a duração de dois anos, realizados depois da conclusão de um curso de 1º ciclo. Em alternativa, cursos de mestrado integrado, com a duração normal de cinco anos;
Doutor - estudos de 3º ciclo do ensino superior, depois da obtenção do grau de mestre.
Os graus de licenciado e mestre são conferidos tanto no ensino universitário como no politécnico. O grau de doutor só é conferido no ensino universitário.
Além dos cursos normais de licenciatura, mestrado e doutoramento, as instituições de ensino superior também ministram outros tipos de cursos, nomeadamente: .
Cursos de pós-licenciatura de especialização - cursos de especialização numa determinada especialidade médica, destinados aos licenciados enfermagem ;
Cursos de complemento de formação em enfermagem - visam a atribuição do grau de licenciado em enfermagem aos enfemereiros titulares do antigo grau de bacharel ou de equivalente legal;
Cursos de complemento de formação científica e pedagógica para educadores e professores - visam a atribuição do grau de licenciado aos educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário, titulares de um grau de bacharel ou equivalente, para cumprirem as condições legais definidas para o exercício da docência;
Cursos de qualificação para o exercício de outras funções educativas - visam a atribuição do grau de licenciado aos educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário, titulares de um grau de bacharel ou equivalente, para cumprirem as condições legais definidas para o exercício de outras funções educativas que não a docência.
Cursos de a ensino à distância - cursos não presenciais, destinados ou não à obtenção de graus académicos.
Referências
- ↑ Informações sobre Enade
- ↑ a b c d e f Lei de Bases do Sistema Educativo (versão de 2005)
- ↑ Lei da Organização e Ordenamento do Ensino Superior
- ↑ Regime Jurídico do Desenvolvimento e da Qualidade do Ensino Superior
- ↑ a b Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior
- ↑ Acesso ao Ensino Superior, Direcção-Geral do Ensino Superior
- ↑ Oferta Formativa, Direcção-Geral do Ensino Superior
LDB- Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, da 5ª Edição, na lei n° 9,394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional
Sustentabilidade e Praticas Sustentáveis
Sustentabilidade e Praticas Sustentáveis
O objetivo desta palestra é chamar a atenção do participante para a importância que possuímos na busca pela preservação do ambiente. São apresentadas diversas atitudes que devemos tomar buscando minimizar o nosso impacto negativo sobre o ambiente. Penso que a discussão de Práticas de Sustentabilidade é requisito básico para reformular nossa rotina. Nossas atividades estão cheias de vícios de comportamento que nos impedem de pensar nas possibilidades e conseqüências dos nossos atos.
Como acadêmico de licenciatura em Geografia , já estou fazendo a minha parte , plantei muda de cajueiro e goiabeira em minha casa, acredito que irei muda pensamentos de outras pessoas a se conscientizar.
Cada vez mais as pessoas ficam estimuladas a contribuir para a preservação ambiental, mas muitas vezes não sabem exatamente o que fazer. Então aí vai uma dica: que tal começar pela reciclagem?
A reciclagem, além de ser extremamente importante para reduzir a extração de recursos naturais para atender à crescente demanda por matéria prima das indústrias, ainda ajuda muito a amenizar um dos maiores problemas da atualidade: o lixo. Estima-se que o Brasil produz 240 mil toneladas de lixo por dia. Destes, apenas 160 mil são coletados e o destino de 76% desses restos tidos como “inúteis” e “indesejáveis” ainda são os lixões a céu aberto.
Além do impacto ambiental, temos o impacto econômico. O custo para tratar todo esse lixo é enorme. Para se ter uma idéia, uma cidade de aproximadamente 200 mil habitantes gasta por ano entre 9 e 10 milhões de reais para fazer o tratamento adequado. Estima-se que mais de 50% destes resíduos poderia ser reciclado, o que além de reduzir custos ainda poderiam gerar receita para a própria cidade ou para cooperativas de catadores, além de amenizar o impacto ambiental.
Então como ajudar?
Primeiro precisamos mudar nossos hábitos de consumo, praticando o consumo consciente, evitando o desperdício, pensando nas embalagens que depois irão para o lixo e dando preferência para as que sejam recicláveis. Para saber mais sobre essa etapa confira o site do Instituto Akatu para o Consumo Consciente.
Depois, temos que aprender a separar o material reciclável do não reciclável e incentivar os amigos, vizinhos e parentes a fazer o mesmo. Para saber quais são os materiais recicláveis consulte o panfleto orientativo no site do CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem).
O passo seguinte é organizar a coleta seletiva em sua rua, condomínio, empresa ou até em seu município. No site do CEMPRE você encontra cooperativas em todo o Brasil e ainda consulta manuais com todas as orientações para implantação da coleta de recicláveis em seu município.
As cooperativas podem contribuir distribuindo material com orientações, realizando palestras e ajudando na infra-estrutura e planejamento da coleta.
É importante saber que o material coletado por essas cooperativas geram emprego para muitas famílias, ajudam na preservação ambiental, além de reduzir os custos com tratamento do lixo pela prefeitura. Afinal, o “p” de “profit” (lucro, em inglês), também é um dos pilares da sustentabilidade!
Fontes: http://www.cempre.org.br
http://www.ufv.br/Pcd/Reciclar/lixo_brasil.htm
http://www.ufv.br/Pcd/Reciclar/brasil_recicla.htm
http://www.ufv.br/Pcd/Reciclar/lixo_brasil.htm
http://www.ufv.br/Pcd/Reciclar/brasil_recicla.htm
quarta-feira, 30 de maio de 2012
O dia dos Geografos
O dia 29 de maio é dedicado aos geógrafos, personagem de grande importância na sociedade atual.A Geografia vai além e analisa fenômenos físicos, biológicos e humanos que acontecem na superfície do planeta e a correlação entre eles."O papel da Geografia é explicar as relações que se estabelecem, ao longo da História, entre a Humanidade e o Planeta e a constituição das paisagens e espaços resultantes".
segunda-feira, 28 de maio de 2012
VII semana de Geografia da FJAV, alunos do 1° e 3º período si destacam
VII semana de Geografia da FJAV, alunos do 1° e 3º período si destacam
Alunos do 1º e 3º período do curso de licenciatura si destacam, na VII Semana de Geografia, nas apresentações de trabalho, mostrando a capacidade do curso, em “Formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento científico, social e ético, visando uma sociedade mais justa e responsável.” (FJAV)
quarta-feira, 23 de maio de 2012
O mundo da experiência, as quatro causas, ética e política
O mundo da experiência, as quatro causas, ética e política
Antonio Carlos Olivieri*
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Estátua de Aristóteles diante da Universidade de Freiburg, na Alemanha
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Em 1996, descobriu-se em Atenas, Grécia, o sítio arqueológico onde funcionou o Liceu - a escola fundada por Aristóteles (384-322 a.C.), para concorrer com a Academia, a escola anterior, fundada por seu antigo professor, Platão (427-347 a.C.). A fundação do Liceu não reflete nenhuma ingratidão do discípulo com seu mestre, que por sinal já havia morrido cerca de dez anos quando a escola aristotélica surgiu (336 a.C.).
Aluno de Platão, a quem reconhecia o gênio, Aristóteles passou a discordar de uma idéia fundamental de sua filosofia e, então, o pensamento dos dois se distanciou. Talvez seja esse o ponto de partida para se falar da obra filosófica aristotélica.
Platão concebia a existência de dois mundos: aquele que é apreendido por nossos sentidos - por assim dizer, o mundo concreto -, que está em constante mutação; e um outro mundo - abstrato -, o mundo das idéias, imutável, independente do tempo e do espaço, que nos é acessível somente pelo intelecto.
Aluno de Platão, a quem reconhecia o gênio, Aristóteles passou a discordar de uma idéia fundamental de sua filosofia e, então, o pensamento dos dois se distanciou. Talvez seja esse o ponto de partida para se falar da obra filosófica aristotélica.
Platão concebia a existência de dois mundos: aquele que é apreendido por nossos sentidos - por assim dizer, o mundo concreto -, que está em constante mutação; e um outro mundo - abstrato -, o mundo das idéias, imutável, independente do tempo e do espaço, que nos é acessível somente pelo intelecto.
O mundo da experiência
Para Aristóteles, existe um único mundo: este em que vivemos. Só nele encontramos bases sólidas para empreender investigações filosóficas. Aliás, é o nosso deslumbramento com este mundo que nos leva a filosofar, para conhecê-lo e entendê-lo.
Aristóteles sustenta que o que está além de nossa experiência não pode ser nada para nós. Nesse sentido, ele não acreditava e não via razões para acreditar no mundo das idéias ou das formas ideais platônicas.
Porém, conhecer o mundo da experiência, "concreto", foi um desejo ao qual Aristóteles se entregou apaixonadamente. Assim, ele descreveu os campos básicos da investigação da realidade e deu-lhes os nomes com que são conhecidos até os nossos dias: lógica, física, política, economia, psicologia, metafísica, meteorologia, retórica e ética.
Aliás, ele inventou também os termos técnicos dessas disciplinas e eles também se mantêm em uso desde então. Exemplos? Energia, dinâmica, indução, demonstração, substância, essência, propriedade, categoria, proposição, tópico, etc.
Aristóteles sustenta que o que está além de nossa experiência não pode ser nada para nós. Nesse sentido, ele não acreditava e não via razões para acreditar no mundo das idéias ou das formas ideais platônicas.
Porém, conhecer o mundo da experiência, "concreto", foi um desejo ao qual Aristóteles se entregou apaixonadamente. Assim, ele descreveu os campos básicos da investigação da realidade e deu-lhes os nomes com que são conhecidos até os nossos dias: lógica, física, política, economia, psicologia, metafísica, meteorologia, retórica e ética.
Aliás, ele inventou também os termos técnicos dessas disciplinas e eles também se mantêm em uso desde então. Exemplos? Energia, dinâmica, indução, demonstração, substância, essência, propriedade, categoria, proposição, tópico, etc.
O que é ser?
Filósofo que sistematizou a lógica, Aristóteles definiu as formas de inferência que são válidas e as que não são, além de nomeá-las. Durante dois milênios, estudar lógica significou estudar a lógica aristotélica.
Aristóteles aplicou a lógica, antes de mais nada, para responder a uma questão que lhe parecia a mais importante de todas: o que é ser?, ou, em outras palavras, o que significa existir? Primeiramente, o filósofo constatou que as coisas não são a matéria de que se constituem.
Por exemplo, uma pilha de telhas, outra de tijolos, vigas e colunas de madeira não são uma casa. Para se tornarem casa, é necessário que estejam reunidas de um modo determinado, numa estrutura muito específica e detalhada. Essa estrutura é a casa; e os materiais, embora necessários, podem variar.
Com o tempo, nosso corpo está em constante mutação - transforma-se da infância para adolescência, desta para a idade adulta e, finalmente, para a velhice. Nem por isso deixamos de ser nós mesmos. Da mesma maneira, um cão é um cão em virtude de uma organização e estrutura que ele compartilha com outros cães e que o diferencia de outros animais que também são feitos de carne, pelos, ossos, sangue...
Aristóteles aplicou a lógica, antes de mais nada, para responder a uma questão que lhe parecia a mais importante de todas: o que é ser?, ou, em outras palavras, o que significa existir? Primeiramente, o filósofo constatou que as coisas não são a matéria de que se constituem.
Por exemplo, uma pilha de telhas, outra de tijolos, vigas e colunas de madeira não são uma casa. Para se tornarem casa, é necessário que estejam reunidas de um modo determinado, numa estrutura muito específica e detalhada. Essa estrutura é a casa; e os materiais, embora necessários, podem variar.
Com o tempo, nosso corpo está em constante mutação - transforma-se da infância para adolescência, desta para a idade adulta e, finalmente, para a velhice. Nem por isso deixamos de ser nós mesmos. Da mesma maneira, um cão é um cão em virtude de uma organização e estrutura que ele compartilha com outros cães e que o diferencia de outros animais que também são feitos de carne, pelos, ossos, sangue...
As quatro causas
Para Aristóteles uma coisa é o que é devido a sua forma. Como, porém, o filósofo entende essa expressão? Ele compreende a forma como a explicação da coisa, a causa de algo ser aquilo que é. Na verdade, Aristóteles distingue a existência de quatro causas diferentes e complementares:
Causa material: de que a coisa é feita? No exemplo da casa, de tijolos.
Causa eficiente: o que fez a coisa? A construção.
Causa formal: o que lhe dá a forma? A própria casa.
Causa final: o que lhe deu a forma? A intenção do construtor.
Embora Aristóteles não seja materialista (vimos que a forma não é a matéria), sua explicação do mundo é mundana, está no próprio mundo. Finalmente, para o filósofo, a essência de qualquer objeto é a sua função. Diz ele que, se o olho tivesse uma alma, esta seria o olhar; se um machado tivesse uma alma, esta seria o cortar. Entendendo isso, entendemos as coisas.
Mas o pensamento aristotélico não se limitou a essa área da filosofia que podemos chamar de teoria do conhecimento ou epistemologia. Deixando de lado os domínios que deram origem a outras ciências e nos limitando à filosofia propriamente dita, Aristóteles ainda refletiu sobre a ética, a política e a poética (que, no caso, compreende não apenas a poesia, mas a obra literária e teatral).
Embora Aristóteles não seja materialista (vimos que a forma não é a matéria), sua explicação do mundo é mundana, está no próprio mundo. Finalmente, para o filósofo, a essência de qualquer objeto é a sua função. Diz ele que, se o olho tivesse uma alma, esta seria o olhar; se um machado tivesse uma alma, esta seria o cortar. Entendendo isso, entendemos as coisas.
Mas o pensamento aristotélico não se limitou a essa área da filosofia que podemos chamar de teoria do conhecimento ou epistemologia. Deixando de lado os domínios que deram origem a outras ciências e nos limitando à filosofia propriamente dita, Aristóteles ainda refletiu sobre a ética, a política e a poética (que, no caso, compreende não apenas a poesia, mas a obra literária e teatral).
Ética e política
No campo da ética, segundo Aristóteles, todos nós queremos ser felizes no sentido mais pleno dessa palavra. Para obter a felicidade, devemos desenvolver e exercer nossas capacidades no interior do convívio social.
Aristóteles acredita que a auto-indulgência e a autoconfiança exageradas criam conflitos com os outros e prejudicam nosso caráter. Contudo, inibir esses sentimentos também seria prejudicial. Vem daí sua célebre doutrina do justo meio, pela qual a virtude é um ponto intermediário entre dois extremos, os quais, por sua vez, constituem vícios ou defeitos de caráter.
Por exemplo, a generosidade é uma virtude que se situa entre o esbanjamento e a mesquinharia. A coragem fica entre a imprudência e a covardia; o amor-próprio, entre a vaidade e a falta de auto-estima, o desprezo por si mesmo. Nesse sentido, a ética aristotélica é uma ética do comedimento, da moderação, do afastamento de todo e qualquer excesso.
Para Aristóteles, é a ética que conduz à política. Segundo o filósofo, governar é permitir aos cidadãos viver a vida plena e feliz eticamente alcançada. O Estado, portanto, deve tornar possível o desenvolvimento e a felicidade do indivíduo. Por fim, o indivíduo só pode ser feliz em sociedade, pois o homem é, mais do que um ser social, um animal político - ou seja, que precisa estabelecer relações com outros homens.
Aristóteles acredita que a auto-indulgência e a autoconfiança exageradas criam conflitos com os outros e prejudicam nosso caráter. Contudo, inibir esses sentimentos também seria prejudicial. Vem daí sua célebre doutrina do justo meio, pela qual a virtude é um ponto intermediário entre dois extremos, os quais, por sua vez, constituem vícios ou defeitos de caráter.
Por exemplo, a generosidade é uma virtude que se situa entre o esbanjamento e a mesquinharia. A coragem fica entre a imprudência e a covardia; o amor-próprio, entre a vaidade e a falta de auto-estima, o desprezo por si mesmo. Nesse sentido, a ética aristotélica é uma ética do comedimento, da moderação, do afastamento de todo e qualquer excesso.
Para Aristóteles, é a ética que conduz à política. Segundo o filósofo, governar é permitir aos cidadãos viver a vida plena e feliz eticamente alcançada. O Estado, portanto, deve tornar possível o desenvolvimento e a felicidade do indivíduo. Por fim, o indivíduo só pode ser feliz em sociedade, pois o homem é, mais do que um ser social, um animal político - ou seja, que precisa estabelecer relações com outros homens.
O papel da arte
A poética tem, para Aristóteles, um papel importantíssimo nisso, na medida em que é a arte - em especial a tragédia - que nos proporciona as grandes noções sobre a vida, por meio de uma experiência emocional. Identificamo-nos com os personagens da tragédia e isso nos proporciona a catarse, uma descarga de desordens emocionais que nos purifica, seja pela piedade ou pelo terror que o conflito vivido pelas personagens desperta em nós.
Tudo isso é, evidentemente, um resumo ultra-sintético do pensamento aristotélico. Sua obra é gigantesca, apesar de a maior parte dela ter se perdido ao longo dos tempos. O que chegou até nós corresponde a 1/5 de sua produção. São notas suas e de seus discípulos que passaram nas mãos de estudiosos da Antigüidade, da Idade Média (parte dos quais em países islâmicos), e que foram reorganizadas pela posteridade.
Principalmente em função disso, a leitura de Aristóteles é difícil e seus textos não possuem a qualidade artística que encontramos nas obras de Platão. Para conhecer os aspectos relacionados às ciências na obra aristotélica clique aqui.
Tudo isso é, evidentemente, um resumo ultra-sintético do pensamento aristotélico. Sua obra é gigantesca, apesar de a maior parte dela ter se perdido ao longo dos tempos. O que chegou até nós corresponde a 1/5 de sua produção. São notas suas e de seus discípulos que passaram nas mãos de estudiosos da Antigüidade, da Idade Média (parte dos quais em países islâmicos), e que foram reorganizadas pela posteridade.
Principalmente em função disso, a leitura de Aristóteles é difícil e seus textos não possuem a qualidade artística que encontramos nas obras de Platão. Para conhecer os aspectos relacionados às ciências na obra aristotélica clique aqui.
Bibliografia
· "História da Filosofia", Julián Marías, Martins Fontes, 2004.
· "História da Filosofia", Bryan Magee, Edições Loyola, 2001.
· "Dicionário de Filosofia", Nicola Abbagnano, Martins Fontes, 2000.
Historia da Educação em Sergipe
FACULDADE JOSÉ AUGUSTO VIEIRA
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
Everton Alves oliveira dos Santos
Historia da Educação em Sergipe
Lagarto
2011
Everton Alves Oliveira dos Santos
Historia da Educação em Sergipe
Trabalho apresentando na Faculdade José Augusto Vieira na disciplina da Historia da Educação referencia bibliográfica NUNES, Maria Thetis, Historia da Educação em Sergipe Editora-UFS, Aracaju, 2008.
Orientador(a) Profª Mestrando Sandra Baldin
Lagarto
2011
INTRODUÇÃO
. Autora ao escrever este livro, chegou a Lisboa em um desse arquivos históricos, ela encontrou um documento datado, os moradores pediam ao Rei recursos para o funcionamento de um colégio da companhia de Jesus .
. A historia da Educação de Sergipe dissociada , ou seja , desligada da Historia do Brasil, assim , no terreno educacional, que atendia-se as exigências da classe dominante , a quem interessava apenas assegurar o ingresso dos filhos nas escolas de níveis superior.
OS PRIMÓRDIOS DA EDUCAÇÃO EM SERGIPE
. A primeira capital de Sergipe foi São Cristóvão em 1590, que é a quarta cidade mais antiga do Brasil, que Sergipe pertencia a o estado da Bahia.
. Os senhores de engenho, eram que tinham o poder e a economia pecuária.
. Os Jesuítas eram donos de engenho, catequizavam, emprestava dinheiro para os donos de engenho.
. Sergipe permaneceu a Bahia até 1820, não tinha os privilégios da Bahia pois Sergipe era afastado de salvador, em 1808 na Bahia , já tinha ensino superior em Sergipe havia ensino primário e não teve muito investimentos , existia muitos índios.
. 1820 – com a independência de Sergipe começa uma preocupação com a educação , pois a famílias da classe dominante interessa sobre a educação.
A EDUCAÇÃO EM SERGIPE CAPITANIA INDEPENDENTE
. O Brasil ficou independente e a educação deixada para a classe media.
. Com a formação deixada para a classe media , com a formação para cargos como médicos, engenho e outros.
. Uns dos grandes problemas que Sergipe enfrentou foi a falta de professores no primeiro concurso publico.
. Sociedade patriarcal onde o homem é o chefe e a mulher é dona de casa.
. Surge a educação para a mulher 1831.
. Havia a dificuldade de encontrar professores e nem investimentos para a educação.
. Os escravos não poderiam freqüentar as salas de aulas.
. As pessoas livres poderiam freqüentar.
. O rendimento escolar dependia da classe social , ou seja , as pessoas pobres não conseguiam acompanhar os ensinamentos e reprovavam.
. A onde estudam mulheres homem não ficaria juntos.
. pois tem coisas que os homens não poderiam saber.
A EDUCAÇÃO EM SERGIPE APÓS O ATO ADICIONAL
. A constituição brasileira disse que a educação era para todos os brasileiros.
. Esse ato estabelece a legislação do próprio ensino, sobre sua educação , fazia o que você queria.
. Assim ocorria uma grande conseqüência na educação houve uma desorganização do ensino secundário.
. Os mestre eram improvisados e recebiam varias reclamações.
. Determinou a carta da lei : deveria ter 16 alunos matriculados por causa do gasto.
. Surgiu as primeiras escolas em Sergipe.
. Escolas para ensinar professores.
. Ensinamento das mulheres.
. Exclui a matemática.
. 1852 a partir foi abolida o escravismo, Eusébio de Queirós, são libertados mais não tinham direito na escola.
A MUDANÇAS DA CAPITAL E AS IMPLICAÇÕES NA VIDA EDUCACIONAL SERGIPANA
. Transferência da capital de são Cristóvão , por questões econômicas.
. tinha que ser um lugar de fácil aceso ao porto.
. A educação na sofre mudanças .
. As pessoas de mais condições pagavam para seus filhos estidarem.
. Escolas particulares ou os mestre se deslocavam ate sua casas.
. O sistema austríaco que se o aluno desempenhasse bem poderia dar aula no próximo período.
. Alunos mestre eram contratados por um ano e recebiam salários.
. havia uma discursão se deveria ter uma escola normal para professores.
. Os escravos continua sem poder estudar.
. O ensino secundário servia para preparar o aluno para o vestibular, passar para o nível superior.
. Aprendiam o latim.
. No plano de ensino secundário tinha como disciplina , latim , historia e geografia.
REGULAMENTAÇÃO DE 24 DE OUTUBRO DE 1870 E SUAS IMPLICAÇÕES
. É um documento que vai dar novos rumos a educação sergipana.
. Outros paises se preocupavam com educação em Sergipe.
. Tinha o curso normal de duração de dois anos e o curso de humanidade que era para o magistério( para os professores).
. O ensino superior era feitos nas cidades de Estância e laranjeiras.
. O ensino era primário.
. Regulamento do Ateneu tinha uma grande serie.
. Surge o ensino noturno.
. O governo dava bolsa de estudo para professores.
. Os próprios professores tinham que pagar para outro ficar em seu lugar.
. Começa aparecer mais escolas
. A escola normal é um fracasso, onde as pessoas não queriam estudar magistério
. As escolas particulares estudavam quem tivesse dinheiro.
A EDUCAÇÃO SERGIPANA, NA ÚLTIMA DÉCADA DO IMPÉRIO
. A educação no Brasil teve a separação da igreja na escola.
. Houve a fiscalização do ensino primário.
. O professor queria torna o ensino pratico e possível e concreto e abstrato.
. Tinha poucos alunos e eram divididos por números de matriculas.
. O aluno que conclui-se o curso durante 30 dias pela congregação escolar e consegui-se uma boa dissertação recebia o curso em bacharel.
. Em Sergipe , as leis eram formado pelo império.
. A primeira escola normal em Sergipe foi em 1881.
. A escola normal era divida por sexo.
. Os presidentes eram indicados pelos imperadores.
. Preparatório - era uma classe de exame para nível superior para pessoas que tinham dinheiros.
. Seriados - todas disciplinas juntas.
. Normal - preparação para o professor.
. O Ateneu ficava para a classe baixa.
. Quando o normal estava dando certo , os professores eram ignorados.
A ECUCAÇÃO EM SERGIPE NAS DUAS PRIMEIRAS DÉCADAS REPUBLICANAS
. Houve um bom desenvolvimento econômico.
. Os métodos que eram usados no exterior a nossa cultura acolhiam.
. Essa medidas deveria ser adotada pela medidas federais .
. Estabelecia a seriação obrigatória o ensino secundário do pais e logo depois os jesuítas foram expulsos.
. Sempre estava renovando de presidentes, mas o ensino não ia adiante.
. As mulheres continua se ingressando.
. Aumenta as escolas mas as estruturas são péssimas .
. O ensino era gratuito.
. A escola em Sergipe primaria era da classe media.
. A única alteração importante foi ate 1910 , no quadro educacional.
SERGIPE INGRESSA NO PRÉ-CAPITALISMO
. O inicio do comércio
. Surge vários cursos: Geografia , português e aumentará as disciplinas.
. O ensino particular era para classe dominante.
. um ótimo material para a classe
. Surge o vestibular, o exame de entrada da faculdade.
. em 1914, surge os primeiros carros
. O desenvolvimento não segue na educação adequada
. O ensino naquela época era para ler, escrever e fazer contas
. teve o surgimento do ensino agrícola
. O nível superior surge em Sergipe, com a religião .
. O surgimento de bibliotecas.
. O ensino secundário foi acabando com o passa do tempo.
. Teve o desenvolvimento o ensino normal
. Existiram duas escolas: a do Ateneu ensino masculino e a do presidente Rodrigo Doria a classe feminina.
. O maior motivo era tirar o aluno quando soubesse ler ,escrever e fazer contas, saiam da escola para ajudar seus pais na lavoura e agricultura.
. O aumento da economia em Sergipe é enorme e a educação uma das piores do que certos paises,
OS DOIS ÚLTIMOS PRESIDENTES DAQUELA REPLÚBICA
. Era contra o analfabetismo , a quem tinha interesse de aprender.
. A reforma de Rocha Vaz foi modificando a estrutura do ensino Secundário .
. Epitácio Pessoa convocou a conferencia interestadual do ensino Primário.
. Pela primeira vez Sergipe funda as escolas matinais e jardins de infância.
. O ensino primário foi dividido em elementar e superior.
. O ensino técnico agrícola que era estimulado
. Graccho Cardoso procurou entrosa as leis educacional
. A participação das mulheres em outras atividades
. As mulheres começaram a ocupar cargos no funcionalismo publico
. As mulheres deixam de ser domesticas e ganham força na área da educação
Referencia
Thetis, Nunes Maria, jorge-educahist.blogspot.com/.../thetis-e-historia-da-educacao-em.ht...Em cache
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